Já é dia. O sol nasceu há menos de uma hora e o fim do cigarro dita o recolher que já devia ter acontecido há umas horas. Terminei a saga (curta) desta leitura: o livro chegou ao fim. É estranha a sensação que temos no fim das estórias... Por um lado, é bom (óptimo, arriscar-me-ia) quando um livro nos consome o tempo de forma compulsiva. Por outro, é estupidamente parvo quando terminamos a leitura e fica uma sensação de vazio (?) porque amanhã já não há mais. Há muito tempo que um livro não provocava esta dicotomia em mim. (Óbvio, quase não tens tempo para ler seu caramelo!!!) Desde que cresci oficialmente e larguei o Harry Potter, talvez... Ou desde Os Maias. No fim de contas, fico feliz em saber que ainda me restam mais dois volumes. Demorei a começar a leitura, mas o primeiro livro da colecção Millennium, do Stieg Larsson, valeu bem a pena.
E agora retiro-me porque daqui a umas horas não é o jornalista Mikael Blomkvist que entra em cena. É mesmo o jornalista Filipe Santa-Bárbara que tem de ir trabalhar.
Venham os próximos.
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