8.30.2007

spice up your life .

Elas estão de volta. >_>
E hoje vou deixar aqui este video porque adoro os velhinhos a curtir o som das Spice Ladies (sorry, not girls anymore).




Spice Girls . Stop

bes .

Bem, como eu acordei hoje demasiado cedo para um jovem de dezoito anos nestas que são as suas últimas GRANDES FÉRIAS DE VERÃO, decidi retomar um velho hábito minimamente saudável.

Lá fui eu tomar o pequeno almoço ao café, com a Visão debaixo do braço e, com um pequeno almoço (nada de extravagante: um néctar e uma torrada), a Visão e um maço de tabaco fiquei sem dinheiro. Quase 10€ gastos.

Acho que como não tenho pais ricos, resta-me ir ao BES.







(Não sei porquê mas hoje estou incrivelmente bem-disposto! Se alguém estraga tal acontecimento, esfaqueio-o. Isto é para ser tomado como uma ameaça. :) )

saúde mental .

Quando estamos a tomar um duche e reparamos que estamos com os óculos colocados é sinal que se passa algo de errado, não é?
É que acabou de me acontecer. Estarei eu a ficar senil!?

8.29.2007

dura praxis, sed praxis .

Porque faltam 18 dias para saber onde fui colocado, isto é, para ser oficialmente estudante do ensino superior. Li e achei bastante a propósito um texto publicado no blog Praxe Sadia e passo a transcrever:

MANIFESTU - PRAXIS: STATU QUO


Para todos os verdadeiros e bons praxistas, que vêem a praxe como algo
a preservar e que nela são nada mais do que eles próprios.


Praxis

A palavra praxis, na antiga Grécia, refere-se a actividade levada a cabo
por homens livres.
Aristóteles defendia que existiam três actividades básicas
de um homem:

- theoria;
- poeisis;
- praxis;

A estes três tipos de actividades correspondem três tipos de conhecimento
diferentes:

- A theoria corresponde ao conhecimento teórico e tem como objectivo a
verdade;
- A poeisis, (raíz da palavra poesia), corresponde ao conhecimento poético
e o seu objectivo é a sua produção;
- A praxis corresponde ao conhecimento práctico, cuja finalidade é a acção,
o seu próprio desenrolar;


Com isto pretende-se apenas dar a conhecer o significado de “praxis”,
palavra mãe de “praxe”, como algo cuja função é ser feito, se desenrolar, em
suma: existir.


Estado geral da Praxe e sua dinâmica
Praxe entende-se, de uma forma geral e aceite pela maioria, como o conjunto
de usos e costumes tradicionalmente existentes entre uma comunidade académica.
Aqui não valerá apena explicar a sua origem, pois é um trabalho já feito
anteriormente. Uma boa obra de leitura acerca de Praxe e tradições académicas é
“Qvid Praxis? (Portvcalensis)” de Manuel Cabral e Rui Marrana.

A praxe existe e sua função, como qualquer tradição, é perpetuar-se.
Imutávelmente?
De maneira nehuma. Desde os primórdios dos costumes académicos se tem
notado uma constante mudança. Costumes como o canelão (recepção em que os mais
velhos pontapeavam os caloiros, partindo muitas vezes pernas e acabando sempre
em feridos) e outras práticas violentas foram proibidas ou acabaram por se
extinguir de uma forma natural, à medida que os tempos e a sociedade evoluíam.
Claro está, então, que costumes se vão alterando e abolindo conforme as mudanças
dos tempos, e o que sobrevive sempre como matriz principal e identificadora são
os traços mais belos e originais.

A praxe é dura? Sim, pode ser. Como tradição, tem de defender os seus mais
básicos costumes (normas de trajar, comportamento em determinadas cerimónias,
regras de actividades, etc), para a maior parte destas normas existe o Código de
Praxe, uma adaptação feita por Balau e Soromenho em 1983 do Código de Praxe de
Coimbra (impresso e publicado nos anos 40 ou 50, mas de existência
anterior).

E a conduta? O modo como interpretar o Código? Aplicá-lo em que espírito?
Festaleiro ou sério?Sendo a praxe dos estudantes e sendo a comunidade estudantil
caracterizada pelo seu dinamismo, originalidade, humorismo e irreverência, faz
todo o sentido uma praxe reflectora de tais qualidades.

A verdade é que a praxe é as duas coisas: séria e festaleira. O problema
jaz na exagerada seriedade que muita, muita gente lhe atribui.

Muitos humilham caloiros.
Muitos abusam de um pseudo-poder.
Muitos ameaçam usar ou usam força física em praxe.
Muitos são prepotentes.
Muitos são presunçosos.
Muitos são totalistas.
Muitos são fanáticos...

Este manifesto insurge-se contra a falta de ética e conduta.

A praxe deve ser um gozo próprio do estudante e funcionar naturalmente
entre todos a que ela se dizem pertencer. A praxe não tem dia nem horas certas,
acontece! Não é tropa nem anarquia.

O bom senso das pessoas em praxe é imperativo: o “praxar”, actualmente, só
pode assumir uma postura de gozo e brincadeira.

E o “Dura Praxis Sed Praxis”?
Como já anteriormente foi dito, a praxe, como tradição, tem de defender os
seus mais básicos costumes. As sanções existem e devem ser aplicadas com bom
senso em caso de incumprimento de certas normas, como por exemplo normas de
trajar, comportamento e outras normas establecidas em Código de Praxe.

Claro está que no Código de Praxe existem várias normas, muitas delas
ridículas nos dias de hoje. Como sancionar? Mais uma vez, com bom senso, num
espírito irreverente e não prepotente.

A praxe deverá manter principios como a fraternidade e humildade entre os
estudantes, sendo a humildade absolutamente incompatível com a prepotência, e a
fraternidade absolutamente incompatível com o totalismo e fanatismo.

A praxe é de ninguém e de todos. Ninguém dela se pode apropriar ou
aproveitar para uma pseudo-glória pessoal. A autoridade de aplicação de sansões
que cada hierarquia concede deve ser acompanhada com a responsabilidade, bom
senso, originalidade, irreverência e gozo do praxista.

O respeito deve surgir de uma forma natural e não de uma forma artificial e
imposta.

O que se vê muitas vezes não é respeito, mas sim medo. Medo de ser praxado,
de se ser expulso da praxe... Vive-se numa situação em que existe um vasto
sentimento de desagrado e medo de não cumprir, com receio de se ser excluído.
Tal situação só atenta ao nome das Tradições Académicas, e acima de tudo, à sua
essência! Este manifesto pretende revitalizar o espírito crítico e a coragem
para enfrentar o totalismo e a prepotência, e caracteriza-se como o directo
herdeiro da mentalidade de muitos que por sua vez revitalizaram e lutaram pelas
Tradições Académicas nos inícios dos anos 80.

Quem nós somos com amigos e companheiros não deve ser diferente de como
somos envergando um traje, mas se for para ser diferente, que seja para
melhor!

A Praxe é tradição e conduta, que infelizmente sofre de um pluralismo
interno que contradiz os seus nobres valores... Nem sempre quem mais vezes vai à
praxe sabe para que é que ela realmente serve, e o que ela é ou deveria ser, e
disto é necessário tomar consciência.

A Praxe Académica tem bases e regras escritas no código, mas carece de
normas de conduta... que leva ao pluralismo contraditório mencionado.

Cada vez mais se assiste a uma atitude arrogante dos praxistas, que
humilham caloiros ou doutores abusando das permissões que a dinâmica actual
permite, que organizam a praxe em dia e hora marcada com o objectivo de comandar
matrizes de pessoas, que mandam gatinhar, rastejar, molhar, sujar
incessantemente... É isto a originalidade?

O principal objectivo das tradições académicas é serem transmitidas de
geração em geração, como um traço da nossa identidade e com o objectivo de se
fazer sempre melhor...

Mas quantos sabem o significado de trajar? O seu simbolismo de humildade e
igualdade?Quantos sabem estar em silêncio numa serenata de capa traçada, e
apreciar?
Quantos sabem lançar em condições um “é-fé-rreá”?
Quantos sabem ser íntegros, humildes e afáveis com os que chegam?
Quantos estão na praxe para lhe dar algo, ao invés de retirar algo para
eles proveitoso?
Quantos são os praxistas que recusam o fanatismo e dogmatismo?

Muito poucos, quase nenhuns... Pois a dinâmica actual e as pessoas nela,
encarregam-se natural ou pessoalmente de afastar defensores das tradições, tanto
estudantes como licenciados de vários anos, que cada vez mais se manifestam
contra o estado actual de muitas das coisas.

É primeiramente para eles este manifesto, porque nunca se corromperam. E
face à sua posição hierárquica mostraram ser íntegros e moderados, e acima de
tudo: eles próprios.

Pois o que cada pessoa faz, define-a.
E esses sim, fizeram e fazem bem.


"só capas, só fitas, a Praxe continua”.


Muito bem. Totalmente de acordo.

8.27.2007

a turquia e a ue .


Ao pôr a leitura do dia em dia sobressaiu o discurso de Sarkozy do qual eu só tenho a retirar pontos positivos. O estabelecimento de uma associação entre a Turquia e a UE sem implicar a adesão da Turquia na própria União Europeia. Para mim é, de todo, a melhor opção a tomar.

8.25.2007

onda .

Porque hoje estou nesta onda:


Michael Bublé & Laura Pausini . You'll never find

isto há com cada coisa ...

Bem... Todos nós sabemos que existem vegetarianos, sabemos que existem vegetarianos mais radicais (os vegans) e pronto... Ainda há aqueles que se alimentam do sol (!!!!!). E pronto vivemos todos juntos, felizes e contentes e amiguinhos...
No entanto, hoje tive conhecimento de um novo conceito: vegansexual.
Então ao que parece estes senhores (e senhoras!) só aceitam qualquer tipo de contacto sexual apenas com outros vegans. Segundo estes, nós (os que comem tudo!) somos feitos de animais mortos - o que até faz algum sentido! Assim sendo, rejeitam proximidades dessas...
Gostava era de saber se a Angelina Jolie aparecesse à frente de um vegansexual ele não mudava de opinião acerca dos seus ideias sexuais.
Isto, realmente, há com cada coisa ...

8.22.2007

há bocado e há bocadinho .

Por mais estranho que pareça lembrei-me disto. Uma luz iluminou-se (como apareceria numa banda desenhada comum).



A expressão há bocado e/ou há bocadinho é de facto muito engraçada.



E rídicula também.













(O Português tem destas coisas. "Ainda há bocado fui à rua mas depois quando cheguei a casa tive um bocadinho na sala a ver um filme!")



Como diz a outra: "Há coisas fantásticas, não há!?"

8.21.2007

ansiedade .

Estou estupidamente ansioso que saiam as colocações do concurso nacional de acesso ao ensino superior. Faltam 26 dias e estou tremendamente nervoso.
BUAAA!

8.17.2007

insatisfação #2 .

Só porque me esqueci... Ontem, feito guloso fui a um sítio que faz crepes gelados extremamente bons... Depois de pagar uma pipa de massa por um crepe gelado... Quando acabou fiquei extremamente insatisfeito porque cheguei à conclusão que o prazer é efémero.

Mas só para que conste o crepe tinha: três tipos de gelado (banana e chocolate, morango e nata, e baunilha), chantili, açúcar em pó, e topping de caramelo... Ahahahaha

Mas pronto... Gastei gasolina e dinheiro para depois pufff... Em cinco minutos ou menos foi todo esse esforço por água abaixo. Ou melhor, barriga abaixo.

insatisfação .

Bem... Eu sou um ser extremamente insatisfeito comigo mesmo e com as situações. Bem, sou português e isso já deve ser um factor preponderante nessa extrema insatisfação.
Estou eu em pleno Agosto (que mais parece Outubro), nas minhas belas férias de Verão. Até agora, tudo muito bem. Cenário agradável a muita gente. Para mim não!

Eu sinto-me completamente inútil. Não ter nada para fazer é extremamente chato. Ah sim, posso ir à praia, sair para ir beber um café e ler o jornal, pôr a literatura em dia, etc. Mas... BUAAAAAH!

Estou desejoso que começe a faculdade. Ao menos estarei (muito) ocupado. Esperem é ver este post nessa altura mas ao contrário...

Eu já mencionei que sou um ser extramamente insatisfeito, não mencionei!?

8.16.2007

youTube .

De volta dos Algarves, dei por mim a passar um dia inteiro frente-a-frente com o meu portátil a passear pelo youTube e cheguei a uma conclusão: NÃO HÁ NADA QUE NÃO ESTEJA NO YOUTUBE.

Encontra-se de tudo desde:
- Videoclips
- Cenas das nossas séries favoritas
- Pessoas a dizer olá
- Autópsias (Eu vi uma autópsia no youTube... :X)
- Grandes talentos (Inclusivé uma tal de Esmée que toda a gente já conhece menos eu... Ao que consta ficou conhecida por cantar no youTube. Hoje está a fazer a tour com umas das coqueluches da pop internacional - Justin Timberlake)
- Nem por isso, grandes talentos
- Sexo
- Pessoas a rir
- Pessoas a chorar
- Notícias
- Compilações de fotografias com músicas
- Amigos meus! ( :O )
- Natais
- Passagens de Ano
- Bébés
- Idosos
- Praxe
- Gayzices
- E tudo mais que possam imaginar.

Eu sabia que, citando um artigo que li outrora, "O mundo está no youTube!", mas só agora, depois de passar um dia a vasculhar tal sitio é que percebi mesmo que tudo está no youTube.

8.06.2007

e acabou .

Mais um capítulo da minha vida encerrou com o final do último livro do Harry Potter. É agora que me vou tornar adulto.

Decididamente, cinco estrelas!

retro .

Achei por aí...
Reconhecem?












George Clooney

8.04.2007

"não estamos no século XV" .


Os Russos hasteam a sua bandeira em suposto território canadiano, ao qual Peter McKay (Ministro dos Negócios Estrangeiros do Canadá) afirma que "Não estamos no século XIV ou XV" . E tem toda a razão!
Mas assim como quem não quer a coisa, gostava de saber o que é que o senhor pensa acerca de terem hasteado a bandeira americana na Lua em pleno século XX.



jazz .

Depois de dois concertos jazz, um ao vivo e um na televisão, e depois de um infindável número de cigarros, pergunto-me:




Mas como é que é possível que alguém não goste de Jazz?


*Maravilhoso.*




8.03.2007

that's it .

Para trás ficaram os momentos literários, aqueles bonitos e lamechas. Esses ficaram a Sul. Agora, mais a Norte, vêm todos os momentos do quotidiano sejam eles lamechas ou não, bonitos ou não, rídiculos ou não. A Norte, tudo o que vem à rede é peixe. Mas melhor. Sempre melhor.