12.31.2007
balanço .
12.27.2007
12.26.2007
oh meu deus .
Será que sou demasiado!? As mulheres queixam-se que os homens são uns cabrões e uns filhos da puta, quando lhes aparece um que até nem é tanto [pelo menos nos primeiros meses (ahahaha)], mandam-nos para o caralho com uma pinta desgraçada!
Afinal, como ficamos!?
12.25.2007
a não perder .
o natal já não é o que era .
12.24.2007
ódios de estimação #4 .
e porque hoje é dia 24 .
12.20.2007
ódios de estimação #2 .
ódios de estimação #1.
12.16.2007
full .
12.03.2007
12.02.2007
pó .
11.28.2007
11.25.2007
stop right now .
11.21.2007
serei um porco chauvinista ?
11.04.2007
don't kill me tonight .
11.03.2007
106.2 .
11.02.2007
where do you think you are ?
wanted .
Requisitos minimos: Idade compreendida entre os 18 e os 22.
Interessadas, contactem-me!
(Porque isto é o mais decadente que eu posso fazer... MESMO... LOL)
11.01.2007
10.22.2007
10.07.2007
pointless nostalgic .
o chão que pisas sou eu .
Dois corpos vazios. Dois copos nus. Cheios de mim. Despidos do mundo como o som que entra e sai algures ali e aqui. Palavras indistintas formam uma espécie de ansiedade boa e má que me corrói por dentro. É especial. Dois papéis escritos. Duas mensagens. Uma de amor. Uma de ódio. Uns opostos extremos. Nós. Relacionamentos indistintos e anónimos que se cruzam no quotidiano banal do amor. Arte. O amor é a arte do nosso dia a dia. Tu és a arte que preenche o meu corpo. Tu és a arte que enche o meu copo, que dá vida ao branco, que morre dentro do preto para resurgir no azul verde vermelho amarelo lilás. Aquilo que nunca tive de ti é saboroso. Eu sei que sim. Agora surges-me como uma ruína que incrivelmente faz parte de mim. Continuas a destruir tudo o que há de bom em mim. Tudo o que há de mau em mim. Tudo o que há em mim. Tudo o que poderá haver em mim. Tu matas e dás vida ao Nós. Tu destróis-nos. Eu amo-te. Tu amas-me?! Por favor, estou viciado. Preciso da dose diária do teu corpo. Preciso das tuas curvas nos meus lençóis. Preciso dos teus gestos simples no chão. A tua roupa espalhada em mim. Preciso de ti. Invade-me! Destrói-me! Consome-me! Mata-me! Ama-me! Percebe o que eu quero, o que eu preciso. Preciso de te ver entrar e consumires-me, dares-me o prazer de me destruires. Eu amo-te. Eu amo-te. Eu amo-te. Eu amo-te. Eu amo-te. Desesperadamente. Eu quero estar aqui contigo. Por favor. Fica. Eu amo-te. Eu não te posso deixar partir, eu quero ter aquilo tudo que nunca consegui ter de ti. Aquilo tudo que nunca consegui ter de ninguém. Por favor, fica! Preciso de ti. Porque eu te amo. Porque...
"O chão que pisas sou eu... O chão que pisas sou eu...
O chão..."
(5 de Agosto de 2006)
10.06.2007
9.29.2007
i'm still alive .
9.19.2007
9.17.2007
crise existencial .
9.12.2007
me, myself and I .
9.10.2007
9.02.2007
dores .
9.01.2007
a fechadura fechada a sete chaves #2 .
- Porque é que ninguém os mandou calar?
- Os pais? Onde estavam? É que eram já 23:00 e os miúdos de 7 anos andavam por ali com o "caralho na boca".
- A educação (ou pelo menos o respeito!) já não é o mesmo que era antigamente? Eu não sou muito mais velho que esses miúdos, mas sempre me ensinaram a respeitar o que quer que fosse.
- ...
Eu, sinceramente, acho que tudo isto é reflexo do deixa andar que se verifica na educação dos mais jovens, mais que não seja na educação cultural! É certo e sabido que o background é demasiado influente em tais atitudes, mas tenham dó! "Pó caralho!"!?!?!?
É o país onde vivemos...
8.30.2007
spice up your life .
E hoje vou deixar aqui este video porque adoro os velhinhos a curtir o som das Spice Ladies (sorry, not girls anymore).
Spice Girls . Stop
bes .
Lá fui eu tomar o pequeno almoço ao café, com a Visão debaixo do braço e, com um pequeno almoço (nada de extravagante: um néctar e uma torrada), a Visão e um maço de tabaco fiquei sem dinheiro. Quase 10€ gastos.
Acho que como não tenho pais ricos, resta-me ir ao BES.
(Não sei porquê mas hoje estou incrivelmente bem-disposto! Se alguém estraga tal acontecimento, esfaqueio-o. Isto é para ser tomado como uma ameaça. :) )
saúde mental .
8.29.2007
dura praxis, sed praxis .
MANIFESTU - PRAXIS: STATU QUO
Para todos os verdadeiros e bons praxistas, que vêem a praxe como algo
a preservar e que nela são nada mais do que eles próprios.
Praxis
A palavra praxis, na antiga Grécia, refere-se a actividade levada a cabo
por homens livres.
Aristóteles defendia que existiam três actividades básicas
de um homem:
- theoria;
- poeisis;
- praxis;
A estes três tipos de actividades correspondem três tipos de conhecimento
diferentes:
- A theoria corresponde ao conhecimento teórico e tem como objectivo a
verdade;
- A poeisis, (raíz da palavra poesia), corresponde ao conhecimento poético
e o seu objectivo é a sua produção;
- A praxis corresponde ao conhecimento práctico, cuja finalidade é a acção,
o seu próprio desenrolar;
Com isto pretende-se apenas dar a conhecer o significado de “praxis”,
palavra mãe de “praxe”, como algo cuja função é ser feito, se desenrolar, em
suma: existir.
Estado geral da Praxe e sua dinâmica
Praxe entende-se, de uma forma geral e aceite pela maioria, como o conjunto
de usos e costumes tradicionalmente existentes entre uma comunidade académica.
Aqui não valerá apena explicar a sua origem, pois é um trabalho já feito
anteriormente. Uma boa obra de leitura acerca de Praxe e tradições académicas é
“Qvid Praxis? (Portvcalensis)” de Manuel Cabral e Rui Marrana.
A praxe existe e sua função, como qualquer tradição, é perpetuar-se.
Imutávelmente?
De maneira nehuma. Desde os primórdios dos costumes académicos se tem
notado uma constante mudança. Costumes como o canelão (recepção em que os mais
velhos pontapeavam os caloiros, partindo muitas vezes pernas e acabando sempre
em feridos) e outras práticas violentas foram proibidas ou acabaram por se
extinguir de uma forma natural, à medida que os tempos e a sociedade evoluíam.
Claro está, então, que costumes se vão alterando e abolindo conforme as mudanças
dos tempos, e o que sobrevive sempre como matriz principal e identificadora são
os traços mais belos e originais.
A praxe é dura? Sim, pode ser. Como tradição, tem de defender os seus mais
básicos costumes (normas de trajar, comportamento em determinadas cerimónias,
regras de actividades, etc), para a maior parte destas normas existe o Código de
Praxe, uma adaptação feita por Balau e Soromenho em 1983 do Código de Praxe de
Coimbra (impresso e publicado nos anos 40 ou 50, mas de existência
anterior).
E a conduta? O modo como interpretar o Código? Aplicá-lo em que espírito?
Festaleiro ou sério?Sendo a praxe dos estudantes e sendo a comunidade estudantil
caracterizada pelo seu dinamismo, originalidade, humorismo e irreverência, faz
todo o sentido uma praxe reflectora de tais qualidades.
A verdade é que a praxe é as duas coisas: séria e festaleira. O problema
jaz na exagerada seriedade que muita, muita gente lhe atribui.
Muitos humilham caloiros.
Muitos abusam de um pseudo-poder.
Muitos ameaçam usar ou usam força física em praxe.
Muitos são prepotentes.
Muitos são presunçosos.
Muitos são totalistas.
Muitos são fanáticos...
Este manifesto insurge-se contra a falta de ética e conduta.
A praxe deve ser um gozo próprio do estudante e funcionar naturalmente
entre todos a que ela se dizem pertencer. A praxe não tem dia nem horas certas,
acontece! Não é tropa nem anarquia.
O bom senso das pessoas em praxe é imperativo: o “praxar”, actualmente, só
pode assumir uma postura de gozo e brincadeira.
E o “Dura Praxis Sed Praxis”?
Como já anteriormente foi dito, a praxe, como tradição, tem de defender os
seus mais básicos costumes. As sanções existem e devem ser aplicadas com bom
senso em caso de incumprimento de certas normas, como por exemplo normas de
trajar, comportamento e outras normas establecidas em Código de Praxe.
Claro está que no Código de Praxe existem várias normas, muitas delas
ridículas nos dias de hoje. Como sancionar? Mais uma vez, com bom senso, num
espírito irreverente e não prepotente.
A praxe deverá manter principios como a fraternidade e humildade entre os
estudantes, sendo a humildade absolutamente incompatível com a prepotência, e a
fraternidade absolutamente incompatível com o totalismo e fanatismo.
A praxe é de ninguém e de todos. Ninguém dela se pode apropriar ou
aproveitar para uma pseudo-glória pessoal. A autoridade de aplicação de sansões
que cada hierarquia concede deve ser acompanhada com a responsabilidade, bom
senso, originalidade, irreverência e gozo do praxista.
O respeito deve surgir de uma forma natural e não de uma forma artificial e
imposta.
O que se vê muitas vezes não é respeito, mas sim medo. Medo de ser praxado,
de se ser expulso da praxe... Vive-se numa situação em que existe um vasto
sentimento de desagrado e medo de não cumprir, com receio de se ser excluído.
Tal situação só atenta ao nome das Tradições Académicas, e acima de tudo, à sua
essência! Este manifesto pretende revitalizar o espírito crítico e a coragem
para enfrentar o totalismo e a prepotência, e caracteriza-se como o directo
herdeiro da mentalidade de muitos que por sua vez revitalizaram e lutaram pelas
Tradições Académicas nos inícios dos anos 80.
Quem nós somos com amigos e companheiros não deve ser diferente de como
somos envergando um traje, mas se for para ser diferente, que seja para
melhor!
A Praxe é tradição e conduta, que infelizmente sofre de um pluralismo
interno que contradiz os seus nobres valores... Nem sempre quem mais vezes vai à
praxe sabe para que é que ela realmente serve, e o que ela é ou deveria ser, e
disto é necessário tomar consciência.
A Praxe Académica tem bases e regras escritas no código, mas carece de
normas de conduta... que leva ao pluralismo contraditório mencionado.
Cada vez mais se assiste a uma atitude arrogante dos praxistas, que
humilham caloiros ou doutores abusando das permissões que a dinâmica actual
permite, que organizam a praxe em dia e hora marcada com o objectivo de comandar
matrizes de pessoas, que mandam gatinhar, rastejar, molhar, sujar
incessantemente... É isto a originalidade?
O principal objectivo das tradições académicas é serem transmitidas de
geração em geração, como um traço da nossa identidade e com o objectivo de se
fazer sempre melhor...
Mas quantos sabem o significado de trajar? O seu simbolismo de humildade e
igualdade?Quantos sabem estar em silêncio numa serenata de capa traçada, e
apreciar?
Quantos sabem lançar em condições um “é-fé-rreá”?
Quantos sabem ser íntegros, humildes e afáveis com os que chegam?
Quantos estão na praxe para lhe dar algo, ao invés de retirar algo para
eles proveitoso?
Quantos são os praxistas que recusam o fanatismo e dogmatismo?
Muito poucos, quase nenhuns... Pois a dinâmica actual e as pessoas nela,
encarregam-se natural ou pessoalmente de afastar defensores das tradições, tanto
estudantes como licenciados de vários anos, que cada vez mais se manifestam
contra o estado actual de muitas das coisas.
É primeiramente para eles este manifesto, porque nunca se corromperam. E
face à sua posição hierárquica mostraram ser íntegros e moderados, e acima de
tudo: eles próprios.
Pois o que cada pessoa faz, define-a.
E esses sim, fizeram e fazem bem.
"só capas, só fitas, a Praxe continua”.
Muito bem. Totalmente de acordo.
8.27.2007
a turquia e a ue .
8.25.2007
isto há com cada coisa ...
8.22.2007
há bocado e há bocadinho .
A expressão há bocado e/ou há bocadinho é de facto muito engraçada.
E rídicula também.
(O Português tem destas coisas. "Ainda há bocado fui à rua mas depois quando cheguei a casa tive um bocadinho na sala a ver um filme!")
Como diz a outra: "Há coisas fantásticas, não há!?"
8.21.2007
ansiedade .
BUAAA!
8.17.2007
insatisfação #2 .
Mas só para que conste o crepe tinha: três tipos de gelado (banana e chocolate, morango e nata, e baunilha), chantili, açúcar em pó, e topping de caramelo... Ahahahaha
Mas pronto... Gastei gasolina e dinheiro para depois pufff... Em cinco minutos ou menos foi todo esse esforço por água abaixo. Ou melhor, barriga abaixo.
insatisfação .
Estou eu em pleno Agosto (que mais parece Outubro), nas minhas belas férias de Verão. Até agora, tudo muito bem. Cenário agradável a muita gente. Para mim não!
Eu sinto-me completamente inútil. Não ter nada para fazer é extremamente chato. Ah sim, posso ir à praia, sair para ir beber um café e ler o jornal, pôr a literatura em dia, etc. Mas... BUAAAAAH!
Estou desejoso que começe a faculdade. Ao menos estarei (muito) ocupado. Esperem é ver este post nessa altura mas ao contrário...
Eu já mencionei que sou um ser extramamente insatisfeito, não mencionei!?
8.16.2007
youTube .
Encontra-se de tudo desde:
- Videoclips
- Cenas das nossas séries favoritas
- Pessoas a dizer olá
- Autópsias (Eu vi uma autópsia no youTube... :X)
- Grandes talentos (Inclusivé uma tal de Esmée que toda a gente já conhece menos eu... Ao que consta ficou conhecida por cantar no youTube. Hoje está a fazer a tour com umas das coqueluches da pop internacional - Justin Timberlake)
- Nem por isso, grandes talentos
- Sexo
- Pessoas a rir
- Pessoas a chorar
- Notícias
- Compilações de fotografias com músicas
- Amigos meus! ( :O )
- Natais
- Passagens de Ano
- Bébés
- Idosos
- Praxe
- Gayzices
- E tudo mais que possam imaginar.
Eu sabia que, citando um artigo que li outrora, "O mundo está no youTube!", mas só agora, depois de passar um dia a vasculhar tal sitio é que percebi mesmo que tudo está no youTube.
8.09.2007
8.06.2007
e acabou .
Decididamente, cinco estrelas!
8.04.2007
"não estamos no século XV" .
jazz .
Mas como é que é possível que alguém não goste de Jazz?
*Maravilhoso.*